Nas estradas e encruzilhadas da Vida, liberto das roupagens da vaidade e da jactância, tento merecer esta minha condição de ser vivo.

06
Set 07

 

 

 

 

 

 

 
 
Escravo da gleba no domínio de Fochem,

vagueia no nevoeiro do tempo,

assombrando as consciências

dos arautos da mentira e da infâmia...
 
 
 
José-Augusto de Carvalho
Viana*Évora*Portugal
publicado por Do-verbo às 12:50

 

 

 

Apolo e José-Augusto de Carvalho
 
publicado por Do-verbo às 12:16

publicado por Do-verbo às 11:23




O relógio parado!
Há um tempo de assombros
neste fardo pesado,
esmagando-me os ombros.

Quando um número primo
do comando, a pantalha enrubesce
e, no fundo do pântano, o limo
é notícia e floresce.

É urgente o momento total,
situando um presente sem muros,
e um jogral
prevenindo os futuros!

É urgente
sermos gente!


José-Augusto de Carvalho
Viana * Évora * Portugal
publicado por Do-verbo às 10:59


«Deus manda ser bom,
 
 
mas não manda ser parvo...»



(A sabedoria popular no Alentejo. Citando de cor.)
publicado por Do-verbo às 00:26

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