Nas estradas e encruzilhadas da Vida, liberto das roupagens da vaidade e da jactância, tento merecer esta minha condição de ser vivo.

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O objectivo principal será sempre tentar saber: como se chegou aqui; como se está aqui; como sair daqui.

Como se chegou aqui?  Que causas terão determinado uma caminhada que não conseguiu alcançar os objectivos propostos à partida?

Como se está aqui?  Em que condições estamos aqui, agora?

Como sair daqui?  Que condições há para ultrapassar a situação e de que meios dispomos para o conseguir?

Ponderando as respostas a estas três interrogações, será possível uma avaliação da situação e perspectivar um modo de agir racional.

Voluntarismos e desenrascanços nunca foram um modo sustentado de agir. Ou estoutra, também sua aparentada: «quem não tem cão, caça com gato». 

Esta reflexão decorre do muito que vou vendo e só nos tem conduzido a desaires.

Se contribuí com esta reflexão, fico satisfeito por ter sido útil; se não consegui, que siga a dança!

Até sempre!

Gabriel de Fochem

26 de Novembro de 2014.

Alentejo, Portugal

publicado por Do-verbo às 22:36

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